O FAROL é um símbolo de anseio pela iluminação... visão serena que nasce da reflexão lúcida !

Os textos, fotos e sinais que aqui forem expostos não tem outro objetivo senão fazer pensar....e provocar observação e enriquecimento em nossas mentes. É o que se pretende, tão-somente, e se assim ocorrer...o FAROL já terá servido para orientar...e iluminar !

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Cada vez me agrada mais e mais a lucidez das análises de Cristovam Buarque !!!

COLUNA


Cumplicidade obscena

Incivilidade brasileira não é fenômeno só de uma tarde no estádio

A obscenidade contra a presidente da República na abertura da Copa, na frente de dois bilhões de pessoas no Mundo, devia merecer uma reflexão sobre suas causas. Mas, em vez de refletirem, os opositores comemoram o constrangimento criado, e o governo tira proveito, denunciando a grosseria.
A obscenidade foi contra todos os políticos, inclusive a presidente e seu partido, por serem iguais aos outros, depois de terem prometido ser diferentes. Foi contra a promiscuidade política e a desfaçatez dos partidos; foi um protesto contra o que ocorre na Petrobras, no metrô de São Paulo e outras corrupções; também contra a defesa dos novos corruptos alegando que os antigos também roubavam; foi manifestação de descrença na democracia da compra e venda de parlamentares, da troca de favores, do deboche de alianças inusitadas do poder pelo poder para propiciar negócios ilícitos; foi contra a violência nas ruas.
Não foi uma manifestação ideológica, porque ali estavam os beneficiados pela construção do estádio com recursos desviados de outras prioridades, como o saneamento necessário a poucos metros dali. Tampouco foi um protesto por perda de privilégios, porque os avanços sociais dos últimos governos foram feitos sem qualquer reforma estrutural, sem tocar nos beneficiados históricos do progresso brasileiro.
Nem foi um grito novo. Por 350 anos a sociedade brasileira gritou a mesma obscenidade contra milhões de negros vindos da África ou aqui nascidos para servirem como escravos; há décadas os gritos são feitos contra os pobres excluídos dos benefícios do progresso, os que usam transporte público, os que sofrem em filas nos hospitais, as crianças sem escola.
A incivilidade brasileira não é fenômeno apenas de uma tarde no estádio, é uma característica atávica da sociedade brasileira. Os gritos daquela tarde são ecos de nossa história, ouvidos há séculos no dia a dia da sociedade degradada que caracteriza nossa estrutura social, nosso padrão de distribuição de renda; nossas ruas violentas e maltratadas; nossos serviços públicos ineficientes; a corrupção no comportamento dos políticos e nas prioridades das políticas; o desprezo pela educação das crianças.
É injustificável aquela vergonhosa agressão à presidente e ao país, mas é injustificável que a presidente não reflita sobre o fato grosseiro e incivilizado, suas causas históricas e conjunturais; é triste que ela não busque explicações, não perceba sua responsabilidade, como de todos que fazemos política e lideramos o Brasil. Como é injustificável não darmos os passos necessários para orientar nosso progresso na direção de uma sociedade civilizada, sem gritos obscenos contra presidentes, políticos, escravos, pobres, crianças, doentes, desempregados, velhos...
Aqueles foram gritos de incivilidade. Não perceber isso, ou manipular o fato para tirar proveito da obscenidade, não buscar suas causas e soluções, é um gesto de cumplicidade com os que gritaram.
Cristovam Buarque é senador (PDT-DF)


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/cumplicidade-obscena-13054489#ixzz3681XFHAV 
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Uma abordagem elucidativa - transcrito, com aplausos, de CRYSTAL - ESPAÇO TERAPÊUTICO

Transcrevo por oportuno...com o devido crédito E TODOS OS APLAUSOS ao brilhante espaço chamado CRYSTAL - ESPAÇO TERAPÊUTICO.
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REENCARNAÇÃO

4 de janeiro de 2012 às 20:18
A reencarnação é um processo complexo. Suas variáveis decorrem do nível espiritual de cada um, levando em conta as necessidades de aprendizagem não só do espírito que volta, mas também das pessoas com as quais ele irá conviver nesse período. Quando o espírito possui mais conhecimento, pode ajudar a programar sua próxima encarnação – mas sempre com a  supervisão dos espíritos superiores.
Algumas vezes, ele pretende desenvolver algum lado seu que esteja dificultando seu progresso. Então, lhe é facultado reencarnar no meio de pessoas comas quais nunca tenha se relacionado antes, a fim de trocar conhecimento. Ao reencarnar, o espírito sabe que esquecerá do passado e sente-se inseguro com isso. Natural que queira ter, como pais, pessoas amigas de outras vidas, figuras nas quais confia. Mas é bom saber que isso só será possível se elas aceitarem a responsabilidade e se essa união favorecer o processo.
Reencarnar com pessoas com as quais o espírito tem afinidade é sempre muito bom, pois permite que, juntos, eles possam apoiar-se mutuamente e progredir. Tal oportunidade não é concedida a espírito que tenha prejudicado pessoas ou criado inimizades em outras vidas. Em casos assim, a reencarnação é compulsória e quase sempre ele terá de conviver na mesma família, exatamente em meio às pessoas com as quais se desentendeu.
É uma chance que a vida oferece para que ele conheça um pouco melhor seus desafetos e modifique sua maneira de se relacionar com eles. Então, os laços de parentesco servem, a princípio, para suavizar o confronto. A mesma oportunidade é dada aos espíritos que, apesar de terem feito muitos inimigos no passado, se arrependem.
Sentem remorso e necessidade de reparar seus erros. Aí, recebem a chance de programar, com o auxílio dos mentores, a reencarnação junto dos seus inimigos. Portanto, há, ainda no astral, um trabalho de aproximação entre eles, feito pelos por espíritos superiores, para que se entendam e corcordem em se relacionar de novo na Terra.
Às vezes, leva muito tempo para que eles aceitem e estejam prontos para essa nova encarnação. E, ainda assim, quando tudo está bem entre eles, podem surgir dificuldades práticas na concretização do projeto.
Em certos casos, a rejeição energética da futura mãe é tão grande que acaba se tornando uma gravidez de risco, que não chega a bom termo, sendo necessárias várias tentativas. Nesse caso, atuam também as energias do espírito reencarnante que, embora queira aproximar-se daquelas pessoas, reage instintivamente ao contato energético, que se torna insuportável para ele.
Pode acontecer que as pessoas com as quais o espírito se desentendeu no passado já a tenham perdoado - e aí elas estão livres, podendo seguir adiante sem precisar recebê-lo na família. Numa situação assim, pode reencarnar em meio a desconhecidos que precisem de ajuda. Ao ajudá-las, ele irá se libertar do remorso.
Quando o espírito progride, a noção da própria maldade lhe faz mal. Só poderá seguir adiante se conseguir livrar-se dela. Pois ninguém é vítima. Todos somos responsáveis pelas nossas escolhas. O respeito às leis cósmicas é fundamental para que nosso espírito prossiga na conquista do bem. Agir com inteligência é evitar sofrimento.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Salve MÃE STELLA - UMA INTELIGÊNCIA QUE O TEMPO SÓ AJUDA A BRILHAR MAIS !

Sempre se fala em morte como contrário de vida. Entretanto, com um pouco de reflexão se perceberá que o oposto de morte é nascimento. Vida é uma palavra que não tem antônimo, mesmo que os dicionários insistam em dar para esta palavra algo que a ela se oponha. A vida não tem começo, nem fim; tem passagens de uma etapa para outra; tem um eterno recomeço; um eterno retorno. Não falo assim por ter uma visão religiosa do existir, a ciência ainda nos dias de hoje diz: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Digo isso para poder falar de dois membros da Academia de Letras da Bahia: a confreira Consuelo Novais Sampaio, que deixou a cadeira 40 da referida instituição no dia 18 deste mês, e de um dos meus antecessores na cadeira 33, Waldemar Magalhães Mattos.

Para que um povo possa construir seu presente e planejar o futuro, é imprescindível que conheça sua história. Essa foi uma das missões que Consuelo Novais Sampaio realizou durante sua estadia aqui na Terra. Ela não se contentou apenas em fazer o curso superior em História. Ela fez mestrado, doutorado e pós-doutorado nessa ciência humana. Serviu a nosso estado sendo diretora do Centro de Memória da Bahia, além de ter registrado a história do local que é berço de nosso país. Consuelo Novais escreveu: Canudos: Cartas para o Barão; Pinto de Aguiar – Audacioso Inovador; O Poder Legislativo da Bahia – Primeira República 1889-1930; 50 Anos de Urbanização – Salvador da Bahia no Século XIX. Consuelo está viva em nossa memória, relembrando a todos que não podemos esquecer-nos de pessoas e obras que contribuíram para fortalecer nossa sociedade.

Sigo então cumprindo o compromisso que assumi no dia em que fui empossada como acadêmica: de levar ao público o conhecimento, ou melhor, o reconhecimento de algumas pessoas que são consideradas, por nós baianos, imortais. Faço questão de reafirmar o que disse naquele dia: Somos todos imortais! Contudo, quero aqui esclarecer que umimortal, de verdade, é aquele que se tornou um indivíduo coletivo, pois deixou algo de proveitoso não apenas para sua família, mas para a sociedade em que viveu, como foi o caso de Waldemar Magalhães Mattos, sobre o qual escrevi em meu discurso de posse na Academia de Letras da Bahia.

Ele nasceu na cidade de Entre Rios, em 13 de setembro de 1917, e viveu na Terra por 86 anos. Era homem de números e letras. Bacharel em Ciências Contábeis, ingressou na carreira literária em 1940
pelo caminho jornalístico. O conjunto de sua obra é de um valor histórico imprescindível para a compreensão da Bahia e, consequentemente, do Brasil do século XIX. Tanto que em 2011, século XXI, portanto, dois de seus livros foram reeditados: Panorama Econômico da Bahia e O Palácio da Associação Comercial da Bahia, no qualWaldemar Mattos narra o baile que comemorou, em 1911, o centenário da Associação Comercial da Bahia, fundada em 15 de Julho de 1811:
 “Suntuoso no seu deslumbramento inexcedível, cheio de encantadora poesia e fulgurante pompa. Sem contestação, foi uma cerimônia de destaque excepcional, cujas impressões os anais das crônicas baianas guardarão para sempre".

Waldemar Mattos também escreveu o livro A Bahia de Castro Alves e foi na sede da Associação Comercial da Bahia que o conclamado poeta dos escravos, na verdade poeta dos fracos e oprimidos, fez sua última declamação pública. Na tarde do dia 10 de fevereiro de 1871, apenas cinco meses antes de deixar esta vida, Castro Alves recitou o poema No meeting du Comité du Pain durante uma reunião filantrópica promovida pela colônia francesa em benefício das crianças desvalidas da Guerra Franco-Prussiana.

Waldemar Mattos ligou-se ao patrono da cadeira 33 ao escrever o livro A Bahia de Castro Alves. E ligou-se a mim, atual ocupante desta honrosa cadeira, por ter ele escrito sobre dona Francisca de Sande, a primeira enfermeira do Brasil. Afinal, eu hoje sou Mãe Stella, uma iyalorixá que orienta as pessoas no sentido de cuidarem do espírito, mas um dia fui Maria Stella de Azevedo Santos, uma enfermeira que orientava sobre os cuidados com o corpo físico



MÃE STELLA ESCREVE NA 4-FEIRA, QUINZENALMENTE, NO JORNAL " A TARDE " - BAHIA

domingo, 20 de outubro de 2013

Publico e comento...por oportuno !

Em face dos inúmeros comentários divulgados na Imprensa em geral...na Bahia em especial...transcrevo o texto de JOSÉ MEDRADO...dirligente espírita da CIDADE DA LUZ -  entidade espiritualista situada em SALVADOR - BAHIA.
"Fui concitado a expor aqui a minha opinião sobre esta tragédia que tanto chocou a todos. De logo, afirmo que sobre dores humanas não cabe opinião, porquanto pessoa alguma tem condições de avaliar o sofrimento e a dor que dilaceram o coração de quem quer que seja, no cenário de uma tragédia. Posto, no entanto, o meu posicionamento, em expressão que julgo de consciência e princípio, resultado das minhas reflexões cristãs. Um fato: dois jovens foram mortos em uma tragédia, após um desentendimento no trânsito, cabe o apuro da polícia, da justiça, na qualificação das mortes e a possível responsabilização penal de quem o causou. Outro ponto: a médica que conduzia o carro do atropelo fez serviço voluntário na Cidade da Luz, durante muitos anos, sendo que de uns três para cá, ela não pode mais atender no Centro, abriu, no entanto, uma cota social em sua clínica para as pessoas encaminhadas por nós. Não a conhecia pessoalmente, fui abordado por ela dentro de um avião, pedindo-me para ser voluntária no Centro, dando-me, para tanto, o seu cartão. Não mais tive contato. Repassei o cartão para o setor específico. Contato feito, trabalho encaminhado. Por dever de consciência, quando fui instado, não poderia deixar de dizer o que é expressão da verdade simples e natural: Todos atendidos por ela sob nosso encaminhamento só tinham elogios. Não tenho aqui manifestação tendenciosa, de forma alguma, mas sentimento cristalino de debruço sobre os fatos, perfeitamente comprováveis. Um episódio não invalida o outros, em sentido algum. Naturalmente, neste mesmo momento que você lê, se conhecia, lembrará dos meninos que morreram e levantará também as qualidades deles, natural, você os conhecia. A quem não conhecia, entendo, não cabe ajuizamento, somente análise de fatos. Não sejamos veículos do despertamento de ódios, mas protagonistas da busca da verdadeira justiça.
A aplicação da justiça é um direito e dever de todos, que devemos exercer sempre. É preciso que em nome desta justiça não façamos o que nos indignamos nos outros.
Diante de comoções, dores...é indispensável o equilíbrio principalmente dos que não conhecem os envolvidos, a fim de não darmos vazão às nossas próprias dores, diante das dos outros.
Os familiares, amigos, principalmente a mãe de Emanuel e Emanuelle devem estar em uma dor, que Deus nos livre a todos, e que a justiça seja feita; mas também a outra família, seus amigos... seguramente estão em grande sofrimento. Seremos sempre produtos de nossas ações, e responderemos por elas, sempre, para o bem, para o mal e ou em ambas as interações. Só por estarmos neste mundo, estamos sujeitos a tudo, a qualquer momento. Pessoa alguma está livre do imponderável. Guardemo-nos sempre em oração e vigilância. Obrigado,

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma especial colaboração de minha boa amiga MOB....

TEXTOS XAMÂNICOS



 

Espaço Sagrado -  Respeito Carta 44



Grande Mistério, ensina-me a honrar

As leis do Espaço Sagrado

Os costumes e Tradições

De todos os credos e raças.

Grande Mistério, ensina-me a desenvolver

Os talentos que possuo

E a me comportar com respeito

Na casa dos outros.

                       Grande Mistério ensina a criança que há em mim                      

A aceitar com graça

A parte do Mistério Sagrado

Encontrado em todos os espaços.



“A idéia de Espaço Sagrado tem permeado e fundamentado a filosofia Nativa Americana através dos tempos. Nós respeitamos e honramos a Roda da Vida e os ciclos vitais de cada uma das tantas formas de vida manifestadas. Cada forma de vida, seja ela uma Pessoa-de-Pedra, uma Pessoa-Nuvem ou uma Pessoa-em-Pé tem o espaço que merece respeito.. Cada uma das Criaturas-Animais existentes possui o seu próprio território e respeita o território dos outros animais. Os Duas-Pernas também possuem o seu espaço pessoal, o qual, quando é respeitado assim como deve ser, transforma-se em um Espaço Sagrado.

(...) A natureza nos ensina a nos conhecermos da maneira mais pura possível. Se soubermos escutar e observar a natureza, perceberemos que todas as lições necessárias para o viver humano nos podem ser transmitidas pelos animais, pelas mudanças no ritmo do vento, pelo Pai Céu, pela Mãe Terra e por todos os nossos Parentes. Cada aspecto do nosso mundo manifestado possui seu espaço próprio para poder se desenvolver criativamente. Se este espaço for respeitado pelos outros, todos conseguirão viver juntos e crescer harmoniosamente.

(...)Na espécie humana o conceito de Espaço Sagrado vai além dos limites físicos, englobando também nossas habitações, pertences e sentimentos. Nós, os Duas-Pernas, podemos nos sentir invadidos se o nosso carro ou a nossa casa forem arrombados. É claro que também nos sentimos invadidos quando nossos corpos sofrem alguma violência, mas não há razão para nos sentirmos magoados se uma pessoa expressa idéias ou  opiniões diferentes das nossas. Quando uma outra pessoa expressa o seu Ponto de Vista, e o nosso conhecimento interno nos diz: ‘esta idéia não combina com os meus conhecimentos mais íntimos’, não existe a menor necessidade de começarmos a nos defender ou justificar.

(...) Como  os Duas-Pernas podem ser tão convencidos a ponto de acreditar que os humanos são os  únicos seres criados pelo Grande Mistério que possuem o seu Espaço Sagrado? Será possível que Heyokah, o Trickster, parte do Grande Mistério, tenha pregado uma peça cósmica em todo  o mundo? Por que será que somente os Duas-Pernas não entendem e respeitam o Espaço Sagrado? Será que todos os outros seres que vivem aqui – plantas, animais, pedras e nuvens – só foram criados para nos servir de guardiães até que despertemos? Às vezes parece que sim. Se conseguíssemos rir da peça sem chorar, conseguiríamos fazer alguns progressos no que se refere ao amor-próprio e ao respeito pelos outros.

(...)Cada centímetro de nossa Mãe Terra é o lar de alguma forma de vida. Sempre que saímos do nosso próprio espaço tornamo-nos hóspedes de algum espaço alheio. Compartilhamos o ar, a comida, o solo, a água e a luz do  sol com todos os seres vivos. Só temos uma Mãe Terra e é por sua Graça que recebemos a guarda dos nossos Espaços Sagrados sobre a Terra. Precisamos limpar primeiro os nossos Espaços Sagrados pessoais para aprendermos a ter respeito pelos outros. O Momento é AGORA e o poder reside em compreender que todos os seres e todas as coisas existentes possuem o mesmo direito à vida.”



APLICAÇÃO:

a carta do Espaço do Caminho Sagrado sublinha o respeito que devemos ter pelos bens, as idéias, os lares e as personalidades dos  outros. Isto se aplica ao respeito que devemos ter pelo nosso próprio ser interno. Demarque claramente o seu território. Respeite a você mesmo, para que os outros possam sentir o reflexo deste respeito em si próprios e para que tenham mais respeito ao lidar com você. Aprenda a dizer não!

O Espaço Sagrado significa que você considera o seu corpo, os seus sentimentos e suas posses como objetos sagrados, e que não permitirá que outras pessoas abusem e se aproveitem deles. Só convide a entrar no seu Espaço Sagrado aquelas pessoas que demonstram merecer esse direito e que se esforçam por respeitá-lo. Você é quem determina como as outras pessoas devem tratá-lo, pela maneira como trata a você mesmo.

Em todos os casos o respeito que você demonstra ter por você mesmo e por todas as formas de vida determina a sua maneira de se relacionar com toda a extensa família Planetária. Se permitir que os outros sejam destrutivos, de alguma maneira, dentro do seu próprio Espaço Sagrado, você está preocupado demais em se sentir querido. O importante não é que os outros gostem de você, mas sim que você se sinta capaz de conviver harmonicamente com você mesmo. A felicidade não começa do lado de fora. Ela brota de dentro.



Jamis San, do Livro:”As Cartas do Caminho Sagrado”